Terceira etapa do exercício referido no artigo anterior.
http://home.fa.utl.pt/~al006215/revolvetres6215.3dm
ou
http://www.mediafire.com/?i1nmnml2mnm
Segunda parte do exercício com o comando revolve.
http://home.fa.utl.pt/~al006215/revolvedois6215.3dm
ou
http://www.mediafire.com/?1lkymqy0ykz
Primeira parte do exercício proposto antes das Férias de Páscoa, feito com recurso aos comandos rotate 3D e revolve.
http://home.fa.utl.pt/~al006215/revolveum6215.3dm
ou
http://www.mediafire.com/?emotmjfdmge
Produção de superfícies em Rhino 4 com o comando extrude curve.
http://home.fa.utl.pt/~al006215/tressuperficies6215.3dm
ou
http://www.mediafire.com/?y1etndvldi4
Fear the Lords who are secret among us.
The Lords are w/in us.
Born of sloth & cowardice.
_____________________________________
Teme os secretos Mestres que coabitam connosco.
Os Mestres estão entre nós.
Feitos cobardia & preguiça
Poema: MORRISON, James Douglas, The Lords and The New Creatures:1969, Assírio & Alvim, 1994
Imagem: Cancer city - original a grafite sobre papel
Fotografias tiradas ao skyline do Lumiar, Telheiras e Ameixoeira & edifício junto ao Eixo Norte-Sul
+
Praça do Município
+
Most Wasted Font
Exemplos de superfícies produzidas com os comandos revolve e rail revolve.
http://home.fa.utl.pt/~al006215/superficiesdois6215.3dm
ou
http://www.mediafire.com/?3itmwwt32zm
Produção de superfícies com o comando Loft.
Operação de truncagem sobre o poliedro anteriormente apresentado.
http://home.fa.utl.pt/~al006215/octaedrotruncado6215.3dm
Dual do cubo truncado efectuado no Exercício I, de Modelação Geométrica.
http://home.fa.utl.pt/~al006215/dualdocubo6215.3dm
ou
http://www.mediafire.com/?oonm5mqlmhz
http://www.filefactory.com/file/aga19d4/n/Dualdocubo_3dm
No âmbito da disciplina Modelação Geométrica do 2º semestre do 4º Ano do Mestrado Integrado em Arquitectura da FA-UTL, serão publicados exercícios realizados nas aulas e como propostas de aprendizagem enquanto exploração do programa Rhinoceros 4.
Exercício I
Determinação do Dual de um cubo truncado a 1/3 da aresta.
http://home.fa.utl.pt/~al006215/cubotruncado6215.3dm
ou
http://www.mediafire.com/?ggugujntyxg
O Lugar dos Ricos e dos Pobres no Cinema e na Arquitectura em Portugal
O PASSADO E O PRESENTE
Realização de Manoel de Oliveira
com Maria de Saisset, Bárbara Vieira, Pedro Pinheiro, Manuela de Freitas, Alberto Inácio, António Machado, Duarte de Almeida, José Martinho
Portugal, 1971 - 115 min
Adaptado de uma peça de Vicente Sanches, O PASSADO E O PRESENTE é um dos mais discutidos filmes de Oliveira e um dos seus trabalhos mais próximo do humor feroz de Luis Buñuel.
Uma sátira social sobre uma mulher obcecada pelas memórias dos maridos defuntos e que não consegue amar os maridos vivos. A morte do segundo vem fazer reviver uma série de situações, juntando o macabro e o grotesco.
AFORISMOS
Na Cinemateca de Lisboa , pós-filme, numa conversa informal: as palavras do mestre cineasta...
"
Cá estou. Isto é simples.
A casa era dos pais do autor do livro.
Entre a Morte e a Vida instala-se o Amor. E não está mal.
Há muito aborto, há muita pílula.
Agora o que é que havemos de dizer mais ?
(...)
[ Manoel de Oliveira ] Há aqui uma relação fortíssima entre o Cinema e a Arquitectura, não é ?
[ José Neves ] Sim, sim.
[ Manoel de Oliveira ] Então porquê ?!
(...)
Hoje, os filmes não deixam margem para pensar.
A única glória que o Artista pode ter é morrer de Fome.
Se a Arte fosse verdadeiramente útil, o artista nunca morreria de fome.
Nascer para morrer logo é triste. Há sempre quem morra primeiro. Quem vá apressado. Por mim não é preciso pressa.
Não há Arte sem Memória.
A Ficção preserva a Memória, também.
A Ficção ensina o que a Escola não ensina: a Ficção ensina a Condição Humana.
Tudo passa pela razão. O Sentimento só o é, depois de passar pela Razão.
O que a gente diz não é nada de novo. Certamente alguém já o disse.
O subconsciente, a mim, nunca me disse o número da sorte.
A grande Poesia é estranha, porque joga joga com o subconsciente.
Saudade é a terra perdida de um coração que sonhou.
Mas não tem nada a ver.
Mas não é uma questão de calhau, a relação entre a Arquitectura e o Cinema.
Desde sempre no Cinema, como no mundo - nos quartos, nas casas e nas cidades-, os ricos e os pobres tiveram os seus lugares, mais ou menos nítidos: da fábrica de onde saem os operários dos irmãos Lumière ao Xanadu do CITIZEN KANE; dos “lugares de miséria atrás de magníficos edifícios” dos olvidados de Buñuel à Paris dos burgueses discretamente encantadores; da vila dos pescadores de LA TERRA TREMA às villas das condessas, reis e príncipes de Visconti; dos albergues dos pobres de Preston Sturges aos hotéis de luxo de Lubitsch; dos borgate dos sub-proletários de Pasolini aos subúrbios das famílias remediadas de Ozu; das ruas da vergonha de Mizoguchi aos becos e ruelas do ANJO AZUL; da casa da mãe siciliana de Huillet e Straub à Versalhes do Rei Sol de Rossellini; das roulottes dos lusty men de Nicholas Ray à FAT CITY de John Huston; do quarto alugado da rapariga da mala de Zurlini ao palácio dos seus amantes; dos lugares dos criados e dos senhores de Jean Renoir a todos os lugares de Chaplin…
Qual tem sido, em Portugal, o lugar dos ricos e dos pobres no Cinema? Qual vai sendo o lugar dos ricos e dos pobres na Arquitectura? Como é que o Cinema pensa e olha essa Arquitectura? Pode a Arquitectura pensar e construir-se também a partir desse Cinema?
Enquadramento
Foram estas questões que levaram o Núcleo de Cinema da Faculdade de Arquitectura da UTL - coordenado pelo Arquitecto José Neves - a propôr à Cinemateca Portuguesa a realização de um Ciclo de doze filmes, exibidos quinzenalmente entre Outubro de 2007 e Março de 2008.
Escolhidos pelo Núcleo, passaram filmes feitos em Portugal nos últimos cinquenta anos e que reflectissem de forma sempre preponderante o tema principal. As sessões contaram com a presença de realizadores, actores, pessoas envoIvidas nos filmes e de arquitectos convidados, para que se discutissem as abordagens e questões pertinentes, de um modo o mais informal possível.
O Ciclo findou com a referida produção e presença do cineasta Manoel de Oliveira.
Fonte citada parcialmente, em itálico:http://programadefestas.wordpress.com/2008/02/17/o-lugar-dos-ricos-e-dos-pobres-no-cinema-e-na-arquitectura-em-portugal/
"
[ 14.03.08 ]
Sinopse
(...)
A vida é terra e o vivê-lo é lodo.
Tudo é maneira, diferença ou modo.
Em tudo quanto faças sê só tu,
Em tudo quanto faças sê tu todo.
12-9-1935
[50B1-51r]
Tudo é como se nada se passasse.
Tudo fica como se nada ficasse.
Tudo é o que não é, e a sombra desce.
Sobre o que é e não é e ou morre ou nasce.
[ Setembro de 1935 ]
[63-43r]
Ouvi os sábios todos discutir.
Podia a todos refutar a rir.
Mas preferi, bebendo na ampla sombra,
Indefinidamente só ouvir.
Manda quem manda porque manda, nem
Importa que mal mande ou mande bem.
Todos são grandes quando a hora é sua.
Por baixo cada um é o mesmo alguém .
Não invejes a pompa, e ao poder,
Visto que pode, sem razão nem ser
Obedece, que a vida dura pouco
Nem há por isso muito que sofrer.
3-10-1935 a.m.
[45 - 29r]
Reinam o bobo e o vil, e o quem calha
A sorte de reinar; que o acordo falha,
Mas a justa verdade há-de chegar -
Quando for tarde e já nada valha
s.d.
(...)
Fonte: GALHOZ, Maria Aliete, Canções de beber : Ruba'iyat na Obra de Fernando Pessoa. Lisboa: Assírio e Alvim, Lisboa, 2002
Imagem: original de http://www.hottopos.com/mirandum/fernkhay.htm; tratamento digital em Photoshop : inversão de cores
Lead Sled [ ou Leadsled ]
Lead, s.m. chumbo; que contém chumbo
Sled, s.m. trenó
No contexto de uma América com grande desenvolvimento em termos tecnológicos e mecânicos, os ex-combatentes da Grande Guerra encontraram na modificação dos seus veículos uma ocupação que permitia dar continuidade aos seus conhecimentos, interesses pessoais e estilos de vida.
Surgiram, assim, os Lead sled, termo originalmente referente aos automóveis com um grande nível de modificação a nível de carroçararia através do uso de chumbo derretido enquanto elemento de enchimento e como definidor de superfícies e transições, normalmente suavizadas. Enquanto elemento muito durável mas extremamente difícil de trabalhar, o chumbo é tóxico e, por isso, o seu uso era visto como um insulto e um desafio.
Deste modo, o termo designa os Automóveis Americanos de grandes dimensões e segmento superior do pós-Guerra, entre os anos 40 e meados da década de 60. Como características deste tipo de modificação destacam-se a modificação ou substituição dos painéis da carroçaria, o redesenho da linha de tejadilho através do corte dos pilares A, B e C de modo a alterar o perfil, a suavização ou substituição dos pára-choques e a suspensão rebaixada, numa perspectiva estética e não de desempenho em termos de velocidade.
Desde o surgimento de outros tipos de enchimento - tal como o Bondo - caiu ainda mais em desuso este tipo de aplicação. Ainda assim, actualmente há veteranos que ainda conhecem e praticam a arte da moldagem do chumbo.
Os modelos mais comuns usados como base para as transformações eram modelos Mercury e Ford de 1949 e 1951, bem como alguns Cadillac de 1959.
Imagem: Lead Sled Mercury de 1951, desenho e pintura originais a canetas aguareláveis Tombow e Bic ; infografia com lettering da época
Cancer city
Urban fall
Summer sadness
The highways of the old town
Ghosts in cars
Electric shadows
_______________________
Capital do cancro
Declínio urbano
Verão tristonho
Vias rápidas na velha cidade
Circulam espectros
Sombras eléctricas
Poema: MORRISON, James Douglas, The Lords and The New Creatures:1969, Assírio & Alvim, 1994
Imagem: Cancer city & Jim's face - originais a grafite sobre papel; tratamento infográfico digital e aplicação sobre imagem de fundo
Composição em Windows MovieMaker de produção própria, baseada num excerto de Heróstrato - E a busca da Imortalidade, de Fernando Pessoa, e Movimento Perpétuo, de Carlos Paredes.
Como se de uma história de frases e sentido Kafkianos se tratasse...
O que é uma coisa ?
O passo a seguir que se segue é (...)
[ que ] isto é uma festa...Tem de ser é encarado com seriedade.
O tecto nunca vê o céu.
Sou pequenino mas corro muito.
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