Numa ânsia de ter alguma cousa,
Divago por mim mesmo a procurar,
Desço-me todo, em vão, sem nada achar,
E a minh'alma perdida não repousa.
Nada tendo, decido-me a criar:
Brando a espada: sou luz harmoniosa
E a chama genial que tudo ousa
Unicamente à força de sonhar...
Mas a vitória fulva esvai-se logo...
E cinzas, cinzas só, em vez de fogo...
- Onde existo que não existo em mim?
(...)
Paris, 3 de Maio de 1913
" No dia 26 de Abril de 1916, suicidava-se em Paris, com vinte e cinco anos, um dos poetas fundadores da Revista Orpheu , e já como tal escandalosamente conhecido - Mário de Sá-Carneiro. "
IN Mário de Sá-Carneiro :Poesias - Edição Biblioteca Ulisseia
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