Depois do Documentário “When you’re strange” de Tom DiCillo no Indie Lisboa, o retorno a The Doors é incontornável.
Hora e meia de viagem pela história da banda devidamente contextualizada política, social e familiarmente. Um regresso à contracultura americana dos Anos 60 tão motivada pela Guerra do Vietname – e não só…
Corre agora a notícia de que a produção possivelmente será exibida no cinema mainstream - uma nova oportunidade para quem não marcou presença nas sessões do Indie dos dias 23 e 25.
Nantes
Postcards from Italy
Elephant Gun
Podem soar como uma orquestra dos Balcãs a tocar canções modernas semelhantes a baladas ou marchas sobre-ritmadas, mas tratam-se apenas de temas de Gulag Orkestra, o primeiro álbum de Beirut - alter ego de Zach Condon, de Albuquerque, com apenas 20 anos.
(...)
[ Adaptado de texto presente em http://www.last.fm/music/Beirut ]
Um apontamento musical com três vídeos relativos ao expoente internacional do Bansuri - flauta de bambú - o Pandit Hariprasad Chaurasia.
Sam The Kid : Beats Vol.1 – Amor
Um álbum que transmite nostalgia e melancolia, acima de tudo.
Ao longo dos temas, são identificáveis excertos de telefonemas, palavras de Vítor Espadinha ou de Maria Bethânia, polvilhados com o "grão" sonoro inerente à samplagem... As fotos de há 25 anos dos pais de Samuel Mira na capa são a justificação encontrada para o disco, na medida em que este representa a materialização sonora, sob a forma de instrumentais, de paixões e delírios íntimos adolescentes.
Trata-se de um álbum que tem a capacidade de evocar ambiências e de criar narrativas, com sabor retro ligado aos finais de 70, e que, em determinadas faixas, parece corporizar estados de espírito.
“Vou contar-vos um segredo: o segredo é uma história de amor. Feita de homens e mulheres, de hip hop, de beats, de vidas, de sonhos, de filmes, de memórias e velhas fotos. O segredo é Beats Vol. 1 – Amor”
Rui Miguel Abreu
Surgido entre 1890 e 1910 em New Orleans, e tendo como raízes a música dos negros dos Estados Unidos, o Jazz tem como influências o Blues, estilo derivado das "canções de trabalho" dos negros (das quaiso Jazz herdou principalmente o carácter espontâneo e de improviso) e o Ragtime : música escrita, harmonicamente mais elaborada.
Na década de 30, quando o Jazz era já música popular, surgiu o denominado estilo Swing.
E é com base neste género musical que http://coiso.wordpress.com/ estrutura as suas publicações, apresentando, sobretudo, agendas de concertos e datas de actuações pelo País fora.
Recomenda-se vivamente.
RadaR + Oxigénio
Para quem não gosta das repetitivamente monótonas playlists e aprecia sonoridades mais alternativas, recomendam-se
http://www.radarlisboa.fm/main.php?id=1
A RadaR [97.8FM] segue um esquema relativamente estável - com informações dadas pelo locutor entre as músicas - e pauta pelos programas de autor como Fala com ela, de Inês Menezes, ou Zé Pedro Rock and Roll. O leque de músicas que passam é vasto , mas não é ilimitado.
A Oxigénio [102.6], por sua vez, passa músicas que são de um universo musical que aparenta ser ilimitado, composto por estilos bem distintos. As achegas do comentador de serviço não são constantes entre temas.
Ambas pautam pela fuga aos cânones radiofónicos instituídos, postos em prática por estações mais comerciais, sendo esse o seu maior trunfo...
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