Fragmentos : Alexandre Alves Costa no Câmara Clara
Caneta Bic Laranja e marcador sobre papel de 120gm/m2; 21 x 29.7cm
" (...)
Temos sempre de afirmar. Deliberadamente.
(...)
O que é isto de intervir no Património ?
Eu acho que isto é o futuro de Portugal ! Não dá couves. Mas dá histórias.
(...)
Tem que haver alguma parcimónia no Experimentalismo.
(...) "
“ (…)
O chefe de Governo deve vir à televisão explicar tudo, tintim por tintin..
O engenheiro José Sócrates tem a obrigação de responder perante isto. [A nossa situação actual]
(…)
O País é muito sensível a tretas.
(…)
Isto é tudo, realmente, um jogo de interesses.
(…)
Esta gente do governo é deste género, que perde a cabeça só para ser mais moderno. [Relativamente à teimosa defesa do TGV]
(…)
Um indivíduo não pode hipotecar o País e depois ir para Bruxelas ou tomar conta de refugiados…
[Relativamente a Durão Barroso e António Guterres, respectivamente]
(…) ”
Henrique Medina Carreira IN Jornal das 9 da Sic Notícias, a 3 de Maio de 2010.
“(…)
Temos um Primeiro Ministro com uma relação perigosa e disfuncional com a realidade.
(…) “
Luís Pedro Nunes IN Eixo do Mal, Sic Notícias; 1 de Maio de 2010
“ (…)
Estamos com o nível de endividamento externo mais alto dos últimos 150 anos.
(...)
Estamos cada vez com menos graus de liberdade económica.
(…)“
Cantiga Rodrigues IN Jornal da Noite da Sic Notícias; 30 de Abril de 2010
Depois do Documentário “When you’re strange” de Tom DiCillo no Indie Lisboa, o retorno a The Doors é incontornável.
Hora e meia de viagem pela história da banda devidamente contextualizada política, social e familiarmente. Um regresso à contracultura americana dos Anos 60 tão motivada pela Guerra do Vietname – e não só…
Corre agora a notícia de que a produção possivelmente será exibida no cinema mainstream - uma nova oportunidade para quem não marcou presença nas sessões do Indie dos dias 23 e 25.
” (…) A Europa, que é um sítio por onde se deslocam os falhados do nosso País (…) “
Henrique Medina Carreira IN Jornal das 9 da Sic Notícias, a 25 de Março de 2010.
Henrique Medina Carreira (Bissau, 14 de Janeiro de 1931) é um fiscalista e político português.
É filho de António Barbosa Carreira, historiador, e de Carmen Medina Carreira.
Bacharel em Engenharia Mecânica, iniciou a sua vida profissional como técnico fabril de fundição de aço. Mais tarde ingressou na Universidade de Lisboa, onde se licenciou em Ciências Pedagógicas, em 1954, e em Direito, em 1962. Frequentou ainda o curso de Economia no Instituto Superior de Economia e Gestão, sem o terminar. Dedicou-se à advocacia, à consultoria em empresas e à docência universitária, a última das quais exercida no Instituto Superior de Gestão, no ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa e no Instituto Estudos Superiores Financeiros e Fiscais. A par da sua carreira profissional, desempenhou outras funções, como as de membro do Conselho Superior dos Tribunais Administrativos e Fiscais, membro do Conselho Fiscal da Fundação Oriente, vice-presidente do Conselho Nacional do Plano, vogal do Conselho de Administração da Expo'98, presidente da Comissão de Reforma de Tributação do Património (nomeado por António Sousa Franco), presidente da Direcção da Caixa de Previdência dos Advogados e Solicitadores e vogal eleito do Conselho Superior da Companhia de Seguros Sagres.
No plano político, exerceu o cargo de Subsecretário de Estado do Orçamento, durante o VI Governo Provisório (1975-1976), o qual deixou de exercer para assumir, logo de seguida, as funções de Ministro das Finanças do I Governo Constitucional (1976-1978). Foi nessa condição que negociou com o FMI um empréstimo no valor de 750 milhões de dólares. Em 1978 abandona o PS, por divergências quanto à política económica adoptada pelo partido no poder. Em 2006 apoiou publicamente a candidatura de Aníbal Cavaco Silva à Presidência da República.
Nos últimos anos tem sido um grande crítico das finanças públicas portuguesas relativamente ao endividamento e despesa pública e à actual carga fiscal portuguesa. Também tem criticado a situação actual da educação, justiça e inexistência de políticas contra a corrupção. Referente à dívida externa portuguesa Medina Carreira refere que "nos últimos 10 anos a dívida portuguesa tem aumentado diariamente 48 milhões de euros". Relativamente aos gastos excessivos em Obras públicas critica também a falta de capacidade dos sucessivos Governos portugueses em evitar derrapagens nos custos das obras públicas portuguesas, mais concretamente na Casa da Música, Ponte Rainha Santa, Terreiro do Paço.
Desde 1972 tem escrito diversas obras sobre a temática económica e financeira.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Henrique_Medina_Carreira (adaptado)
(...)
A vida é terra e o vivê-lo é lodo.
Tudo é maneira, diferença ou modo.
Em tudo quanto faças sê só tu,
Em tudo quanto faças sê tu todo.
12-9-1935
[50B1-51r]
Tudo é como se nada se passasse.
Tudo fica como se nada ficasse.
Tudo é o que não é, e a sombra desce.
Sobre o que é e não é e ou morre ou nasce.
[ Setembro de 1935 ]
[63-43r]
Ouvi os sábios todos discutir.
Podia a todos refutar a rir.
Mas preferi, bebendo na ampla sombra,
Indefinidamente só ouvir.
Manda quem manda porque manda, nem
Importa que mal mande ou mande bem.
Todos são grandes quando a hora é sua.
Por baixo cada um é o mesmo alguém .
Não invejes a pompa, e ao poder,
Visto que pode, sem razão nem ser
Obedece, que a vida dura pouco
Nem há por isso muito que sofrer.
3-10-1935 a.m.
[45 - 29r]
Reinam o bobo e o vil, e o quem calha
A sorte de reinar; que o acordo falha,
Mas a justa verdade há-de chegar -
Quando for tarde e já nada valha
s.d.
(...)
Fonte: GALHOZ, Maria Aliete, Canções de beber : Ruba'iyat na Obra de Fernando Pessoa. Lisboa: Assírio e Alvim, Lisboa, 2002
Imagem: original de http://www.hottopos.com/mirandum/fernkhay.htm; tratamento digital em Photoshop : inversão de cores
Como se de uma história de frases e sentido Kafkianos se tratasse...
O que é uma coisa ?
O passo a seguir que se segue é (...)
[ que ] isto é uma festa...Tem de ser é encarado com seriedade.
O tecto nunca vê o céu.
Sou pequenino mas corro muito.
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