Depois do Documentário “When you’re strange” de Tom DiCillo no Indie Lisboa, o retorno a The Doors é incontornável.
Hora e meia de viagem pela história da banda devidamente contextualizada política, social e familiarmente. Um regresso à contracultura americana dos Anos 60 tão motivada pela Guerra do Vietname – e não só…
Corre agora a notícia de que a produção possivelmente será exibida no cinema mainstream - uma nova oportunidade para quem não marcou presença nas sessões do Indie dos dias 23 e 25.
Batalha III
Fujifilm Finepix A610 & Photoshop Elements
20|06|2009 A.D.
Batalha II
Fujifilm Finepix A610
20|06|2009 A.D.
Margem Esquerda VII : Igreja da Nossa Senhora de Alcamé (uma vez mais)
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22|08|2009 A.D.
Margem Esquerda VI : Nossa Senhora de Alcamé
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22|08|2009 A.D.
Data: século XVIII;
Autoria: José Manuel de Carvalho e Negreiros;
Encomenda: 1º Patriarca de Lisboa, D. Tomás de Almeida.
Fonte: http://www2.cm-vfxira.pt/PageGen.aspx?WMCM_PaginaId=26285 (Adaptado)
Margem Esquerda IV : Lezírias do Ribatejo
Fujifilm Finepix A610
22|08|2009 A.D.
Margem Esquerda III : Porto Alto
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22|08|2009 A.D.
Porto Alto
Concelho: Benavente;
Freguesia: Samora Correia;
Localidade que alcançou o estatuto de vila por foral concedido por D. Manuel I, em 13 de Abril de 1510, apresenta características ainda rurais, mas em fase de transição para um padrão urbano, destacando-se a presença crescente dos Sectores Secundário e Terciário.
Fonte: http://agrupamento-portoalto.net/moodle/file.php/1/Doc._Oficiais_Escola/pee_2007_2010_com_adenda.pdf
Margem Esquerda I : Marechal Carmona
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22|08|2009 A.D.
Ponte Marechal Carmona
Vila Franca de Xira – Porto Alto : Margem Direita – Margem Esquerda
Inauguração: 30 de Dezembro de 1951 por António de Oliveira Salazar e por Marechal Craveiro Lopes;
Comprimento: 1224 metros;
Tabuleiro central: 524 metros dividido em cinco vãos de 104 metros.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ponte_Marechal_Carmona
RICARDO REIS
O Estóico
O Epicurista
O Clássico
Após as exposições das Séries Álvaro de Campos(http://arquitextura.blogs.sapo.pt/19412.html) e Alberto Caeiro - inseridas no Ciclo dos Heterónimos -, desta feita está exposta no Auditório da Casa Fernando Pessoa a Série de Pintura Ricardo Reis, desde o dia 29 de Janeiro.
Na sequência das antecedentes, a actual Série de Pintura baseia-se igualmente em excertos seleccionados de poemas de mais um heterónimo pessoano, os quais constituem o ponto de partida para ilustrações de pequeno formato, feitas com recurso a aguarela e grafite sobre papel.
Encerra-se, assim, a Tríade de Séries baseadas em três dos principais heterenónimos de Fernando Pessoa, realizadas segundo os mesmos princípios operativos.
Campo de Ourique - Rua Coelho da Rocha n.º 16
Transportes : Autocarro: 9, 20, 38 | Eléctrico: 25, 28
Domingo, 6 de Setembro de 2009
A alusão ao filme não passa da mera referência ao título. Nada tem que ver com Cornell Woolrich nem com Alfred Hitchcok.
28 fotografias
A janela de um veículo
Percurso IP7 - Belém - Bulhaco
1 Ponto de observação
as-Shirush : topónimo árabe referente à actual Vila Franca de Xira, na Margem Direita do Rio Tejo, sede de Município, pertencente ao Distrito de Lisboa
Fear the Lords who are secret among us.
The Lords are w/in us.
Born of sloth & cowardice.
_____________________________________
Teme os secretos Mestres que coabitam connosco.
Os Mestres estão entre nós.
Feitos cobardia & preguiça
Poema: MORRISON, James Douglas, The Lords and The New Creatures:1969, Assírio & Alvim, 1994
Imagem: Cancer city - original a grafite sobre papel
O Lugar dos Ricos e dos Pobres no Cinema e na Arquitectura em Portugal
O PASSADO E O PRESENTE
Realização de Manoel de Oliveira
com Maria de Saisset, Bárbara Vieira, Pedro Pinheiro, Manuela de Freitas, Alberto Inácio, António Machado, Duarte de Almeida, José Martinho
Portugal, 1971 - 115 min
Adaptado de uma peça de Vicente Sanches, O PASSADO E O PRESENTE é um dos mais discutidos filmes de Oliveira e um dos seus trabalhos mais próximo do humor feroz de Luis Buñuel.
Uma sátira social sobre uma mulher obcecada pelas memórias dos maridos defuntos e que não consegue amar os maridos vivos. A morte do segundo vem fazer reviver uma série de situações, juntando o macabro e o grotesco.
AFORISMOS
Na Cinemateca de Lisboa , pós-filme, numa conversa informal: as palavras do mestre cineasta...
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Cá estou. Isto é simples.
A casa era dos pais do autor do livro.
Entre a Morte e a Vida instala-se o Amor. E não está mal.
Há muito aborto, há muita pílula.
Agora o que é que havemos de dizer mais ?
(...)
[ Manoel de Oliveira ] Há aqui uma relação fortíssima entre o Cinema e a Arquitectura, não é ?
[ José Neves ] Sim, sim.
[ Manoel de Oliveira ] Então porquê ?!
(...)
Hoje, os filmes não deixam margem para pensar.
A única glória que o Artista pode ter é morrer de Fome.
Se a Arte fosse verdadeiramente útil, o artista nunca morreria de fome.
Nascer para morrer logo é triste. Há sempre quem morra primeiro. Quem vá apressado. Por mim não é preciso pressa.
Não há Arte sem Memória.
A Ficção preserva a Memória, também.
A Ficção ensina o que a Escola não ensina: a Ficção ensina a Condição Humana.
Tudo passa pela razão. O Sentimento só o é, depois de passar pela Razão.
O que a gente diz não é nada de novo. Certamente alguém já o disse.
O subconsciente, a mim, nunca me disse o número da sorte.
A grande Poesia é estranha, porque joga joga com o subconsciente.
Saudade é a terra perdida de um coração que sonhou.
Mas não tem nada a ver.
Mas não é uma questão de calhau, a relação entre a Arquitectura e o Cinema.
Desde sempre no Cinema, como no mundo - nos quartos, nas casas e nas cidades-, os ricos e os pobres tiveram os seus lugares, mais ou menos nítidos: da fábrica de onde saem os operários dos irmãos Lumière ao Xanadu do CITIZEN KANE; dos “lugares de miséria atrás de magníficos edifícios” dos olvidados de Buñuel à Paris dos burgueses discretamente encantadores; da vila dos pescadores de LA TERRA TREMA às villas das condessas, reis e príncipes de Visconti; dos albergues dos pobres de Preston Sturges aos hotéis de luxo de Lubitsch; dos borgate dos sub-proletários de Pasolini aos subúrbios das famílias remediadas de Ozu; das ruas da vergonha de Mizoguchi aos becos e ruelas do ANJO AZUL; da casa da mãe siciliana de Huillet e Straub à Versalhes do Rei Sol de Rossellini; das roulottes dos lusty men de Nicholas Ray à FAT CITY de John Huston; do quarto alugado da rapariga da mala de Zurlini ao palácio dos seus amantes; dos lugares dos criados e dos senhores de Jean Renoir a todos os lugares de Chaplin…
Qual tem sido, em Portugal, o lugar dos ricos e dos pobres no Cinema? Qual vai sendo o lugar dos ricos e dos pobres na Arquitectura? Como é que o Cinema pensa e olha essa Arquitectura? Pode a Arquitectura pensar e construir-se também a partir desse Cinema?
Enquadramento
Foram estas questões que levaram o Núcleo de Cinema da Faculdade de Arquitectura da UTL - coordenado pelo Arquitecto José Neves - a propôr à Cinemateca Portuguesa a realização de um Ciclo de doze filmes, exibidos quinzenalmente entre Outubro de 2007 e Março de 2008.
Escolhidos pelo Núcleo, passaram filmes feitos em Portugal nos últimos cinquenta anos e que reflectissem de forma sempre preponderante o tema principal. As sessões contaram com a presença de realizadores, actores, pessoas envoIvidas nos filmes e de arquitectos convidados, para que se discutissem as abordagens e questões pertinentes, de um modo o mais informal possível.
O Ciclo findou com a referida produção e presença do cineasta Manoel de Oliveira.
Fonte citada parcialmente, em itálico:http://programadefestas.wordpress.com/2008/02/17/o-lugar-dos-ricos-e-dos-pobres-no-cinema-e-na-arquitectura-em-portugal/
"
[ 14.03.08 ]
Sinopse
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_ Neglected toddler barked ...
_ When you're strange : a f...
_ 11 : Outra Janela Indiscr...
_ LORD[e]S
_ Manoel de Oliveira : O Pa...
_ Exposição "Série Álvaro d...
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