" Digamos que estava a pôr à prova os limites da realidade.
Estava curioso em ver o que aconteceria.
Era tudo: apenas curiosidade.
JIM MORRISON
Los Angeles, 1969 "
Fonte : HOPKINS, Jerry, Daqui ninguém sai vivo (trad. de Rita Freudenthal), Assírio & Alvim, Lisboa,1994
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Sliced Cat
22|03|10 A.D.
Em Arquitectura, a defesa da ideia de que nem tudo pode ser racionalmente explicado e defensável não pode – ou não deveria… – poder ser invocada para legitimar todo e qualquer tipo de intervenção onde quer que seja.
Tenho dito.
(...)
" A escravatura, ah, isso não, nós somos contra! Que se seja constrangido a instalá-la em sua casa, ou nas fábricas, bom, está na ordem das coisas, mas gabar-se disso é o cúmulo.
Sei bem que não se pode passar sem dominar ou ser-se servido. Todo o homem tem necessidade de escravos como de ar puro."
(...)
CAMUS, Albert, A Queda, (trad. de José Terra) Editora Livros do Brasil, Lisboa, 2008.
“ (…)
O chefe de Governo deve vir à televisão explicar tudo, tintim por tintin..
O engenheiro José Sócrates tem a obrigação de responder perante isto. [A nossa situação actual]
(…)
O País é muito sensível a tretas.
(…)
Isto é tudo, realmente, um jogo de interesses.
(…)
Esta gente do governo é deste género, que perde a cabeça só para ser mais moderno. [Relativamente à teimosa defesa do TGV]
(…)
Um indivíduo não pode hipotecar o País e depois ir para Bruxelas ou tomar conta de refugiados…
[Relativamente a Durão Barroso e António Guterres, respectivamente]
(…) ”
Henrique Medina Carreira IN Jornal das 9 da Sic Notícias, a 3 de Maio de 2010.
(...)
"A natureza das imagens de algo que ainda não aconteceu, e que pode de facto nunca vir a acontecer,não é diferente das imagens acerca de algo que já aconteceu e que retemos. Elas constituem a memória de um futuro possível (...) são construções do cérebro."
(...)
António Damásio IN "O Erro de Descartes, Emoção,Razão e Cérebro Humano" - Publicações Europa-América
” (…) A Europa, que é um sítio por onde se deslocam os falhados do nosso País (…) “
Henrique Medina Carreira IN Jornal das 9 da Sic Notícias, a 25 de Março de 2010.
Henrique Medina Carreira (Bissau, 14 de Janeiro de 1931) é um fiscalista e político português.
É filho de António Barbosa Carreira, historiador, e de Carmen Medina Carreira.
Bacharel em Engenharia Mecânica, iniciou a sua vida profissional como técnico fabril de fundição de aço. Mais tarde ingressou na Universidade de Lisboa, onde se licenciou em Ciências Pedagógicas, em 1954, e em Direito, em 1962. Frequentou ainda o curso de Economia no Instituto Superior de Economia e Gestão, sem o terminar. Dedicou-se à advocacia, à consultoria em empresas e à docência universitária, a última das quais exercida no Instituto Superior de Gestão, no ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa e no Instituto Estudos Superiores Financeiros e Fiscais. A par da sua carreira profissional, desempenhou outras funções, como as de membro do Conselho Superior dos Tribunais Administrativos e Fiscais, membro do Conselho Fiscal da Fundação Oriente, vice-presidente do Conselho Nacional do Plano, vogal do Conselho de Administração da Expo'98, presidente da Comissão de Reforma de Tributação do Património (nomeado por António Sousa Franco), presidente da Direcção da Caixa de Previdência dos Advogados e Solicitadores e vogal eleito do Conselho Superior da Companhia de Seguros Sagres.
No plano político, exerceu o cargo de Subsecretário de Estado do Orçamento, durante o VI Governo Provisório (1975-1976), o qual deixou de exercer para assumir, logo de seguida, as funções de Ministro das Finanças do I Governo Constitucional (1976-1978). Foi nessa condição que negociou com o FMI um empréstimo no valor de 750 milhões de dólares. Em 1978 abandona o PS, por divergências quanto à política económica adoptada pelo partido no poder. Em 2006 apoiou publicamente a candidatura de Aníbal Cavaco Silva à Presidência da República.
Nos últimos anos tem sido um grande crítico das finanças públicas portuguesas relativamente ao endividamento e despesa pública e à actual carga fiscal portuguesa. Também tem criticado a situação actual da educação, justiça e inexistência de políticas contra a corrupção. Referente à dívida externa portuguesa Medina Carreira refere que "nos últimos 10 anos a dívida portuguesa tem aumentado diariamente 48 milhões de euros". Relativamente aos gastos excessivos em Obras públicas critica também a falta de capacidade dos sucessivos Governos portugueses em evitar derrapagens nos custos das obras públicas portuguesas, mais concretamente na Casa da Música, Ponte Rainha Santa, Terreiro do Paço.
Desde 1972 tem escrito diversas obras sobre a temática económica e financeira.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Henrique_Medina_Carreira (adaptado)
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